Cada beijo como uma história para adormecer, cada olhar como uma música de embalar.
Cada erro como um joelho esfolado, cada abraço como o reconforto da queda.
E eu sempre soube…que os teus beijos me adormeceriam como uma criança cansada.
Eu sempre soube…que o teu olhar me protegia da realidade.
Eu sempre soube…que os erros e as quedas seriam muitos.
Eu sempre soube que o amor é um disparate de crianças.
Eu sempre soube que sou uma criança com vontade de fazer disparates.
Contas-me uma história?
Será que ainda a sei ouvir?
Será que ainda sei ser criança?
Cada erro como um joelho esfolado, cada abraço como o reconforto da queda.
E eu sempre soube…que os teus beijos me adormeceriam como uma criança cansada.
Eu sempre soube…que o teu olhar me protegia da realidade.
Eu sempre soube…que os erros e as quedas seriam muitos.
Eu sempre soube que o amor é um disparate de crianças.
Eu sempre soube que sou uma criança com vontade de fazer disparates.
Contas-me uma história?
Será que ainda a sei ouvir?
Será que ainda sei ser criança?
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